O Tribunal de Justiça de São Paulo investiga se desembargadores autorizaram pagamentos privilegiados de verbas trabalhistas da corte a dezenas de assessores e servidores ligados a eles, revela Flávio Ferreira, na edição desta quarta-feira (8/3) da Folha.
Segundo o presidente do TJ-SP, Ivan Sartori, as apurações recaem principalmente sobre dois ex-presidentes e três ex-integrantes da Comissão de Orçamento do TJ.
Esses magistrados já são investigados no tribunal pelo suposto recebimento privilegiado de passivos trabalhistas que variaram entre R$ 400 mil e R$ 1,5 milhão no período de 2006 a 2010.
As apurações já apresentaram indícios de que desembargadores permitiram desembolsos entre R$ 100 mil e R$ 250 mil a seus subordinados, segundo Sartori.
A descoberta dos casos envolvendo assessores e servidores foi informada nesta quarta-feira (7/3) pelo presidente do TJ aos membros do Órgão Especial, colegiado da cúpula do tribunal paulista.
“A prática de furar a fila do Judiciário para receber pagamentos e benefícios não se restringiu apenas aos magistrados paulistas”, informa Tatiana Farah, em “O Globo“.
Segundo o presidente do Tribunal, foram identificados dezenas de pagamentos antecipados a servidores e assessores da casa, a maioria subordinada aos cinco desembargadores que receberam os maiores valores de pagamento (entre R$ 400 mil e R$ 1,5 milhão) quando ocupavam postos de comando no TJ, como a presidência e a Comissão de Orçamento e Finanças, informa o jornal carioca.
Segundo revela o repórter Fausto Macedo no jornal “O Estado de S. Paulo”, os dados sobre pagamentos antecipados a servidores constam de certidões e de relatório de 100 páginas nas mãos do presidente do TJ.
“Estou fazendo levantamento, são muitos, são dezenas, por enquanto, mas talvez venha a ser maior o número de funcionários de todas as carreiras”, disse Sartori. “Os valores são os mais variados, desde R$ 10 mil até R$ 240 mil. Ainda são indícios, tenho que verificar contabilmente. Os pagamentos são relativos a passivos trabalhistas, não houve lesão ao erário”, disse o presidente do TJ-SP.
Segundo o presidente do TJ-SP, Ivan Sartori, as apurações recaem principalmente sobre dois ex-presidentes e três ex-integrantes da Comissão de Orçamento do TJ.
Esses magistrados já são investigados no tribunal pelo suposto recebimento privilegiado de passivos trabalhistas que variaram entre R$ 400 mil e R$ 1,5 milhão no período de 2006 a 2010.
As apurações já apresentaram indícios de que desembargadores permitiram desembolsos entre R$ 100 mil e R$ 250 mil a seus subordinados, segundo Sartori.
A descoberta dos casos envolvendo assessores e servidores foi informada nesta quarta-feira (7/3) pelo presidente do TJ aos membros do Órgão Especial, colegiado da cúpula do tribunal paulista.
“A prática de furar a fila do Judiciário para receber pagamentos e benefícios não se restringiu apenas aos magistrados paulistas”, informa Tatiana Farah, em “O Globo“.
Segundo o presidente do Tribunal, foram identificados dezenas de pagamentos antecipados a servidores e assessores da casa, a maioria subordinada aos cinco desembargadores que receberam os maiores valores de pagamento (entre R$ 400 mil e R$ 1,5 milhão) quando ocupavam postos de comando no TJ, como a presidência e a Comissão de Orçamento e Finanças, informa o jornal carioca.
Segundo revela o repórter Fausto Macedo no jornal “O Estado de S. Paulo”, os dados sobre pagamentos antecipados a servidores constam de certidões e de relatório de 100 páginas nas mãos do presidente do TJ.
“Estou fazendo levantamento, são muitos, são dezenas, por enquanto, mas talvez venha a ser maior o número de funcionários de todas as carreiras”, disse Sartori. “Os valores são os mais variados, desde R$ 10 mil até R$ 240 mil. Ainda são indícios, tenho que verificar contabilmente. Os pagamentos são relativos a passivos trabalhistas, não houve lesão ao erário”, disse o presidente do TJ-SP.
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